O Muvuka une passado, presente e futuro por meio de uma programação diversa e inovadora.
Fórum Cultural Jula o Mesu
Espaço AfroBrincante
Espaço Coletivo de Alimentação Eté
Apresentações Artísticas
Feira de Afroempreendedores
O Festival Muvuka oferece uma experiência única, que valoriza as raízes negras, fortalece os laços comunitários e abre caminhos para novas possibilidades, celebrando a potência criativa e cultural da comunidade afro-brasileira.
“Jula o Mesu” significa “Abrir os olhos” em Kikongo. É um espaço de diálogo e troca, no primeiro dia do festival.
Temos mesas de diálogo com artistas renomados, afroempreendedores e coletivos negros, indígenas e o público em geral da nossa região para discutir os caminhos necessários para nos profissionalizar. Todos estão convidados!







Fundada em 2022, tem como objetivo disseminar mensagens de força, ancestralidade, fe, esperança, paz e amor, inicialmente no litoral de são paulo e expandindo seu alcance. A mudança de nome para criás do kemet homenageia o antigo egito, símbolo de sabedoria e espiritualidade. Com uma sonoridade que mescla roots reggae autoral, a banda busca criar uma conexão energética e emocional com o público, inspirando e elevando através de sua música.
David é saxofonista e músico com 18 anos de experiência, atuando em diversos projetos de afrojazz e outros estilos musicais. Ele participa de bandas municipais e acompanha artistas, transmitindo mensagens de conexão através da sua música, que mescla tambores e expressões culturais diversas.
Os espetáculos produzidos pelo grupo rt são verdadeiras celebrações da cultura urbana, cativando públicos de todas as idades e origens. Cada performance é uma narrativa envolvente que reflete as nuances e a vitalidade das ruas, enriquecendo o espectador com uma experiência imersiva e emocionante.
Fundado no litoral norte em novembro de 2023, o grupo chorando na viela tem como missão primordial manter acesa a chama do choro, um gênero musical de profundo significado para a cultura brasileira. Ogrupo se empenha em preservar sua riqueza e expressividade. As apresentações do chorando na viela, desde seu início, não se limitam a simples eventos de entretenimento, buscando oferecer uma experiência mais profunda e significativa ao público.
Um grupo independente dedicado à difusão do sapateado. Sem o suporte de patrocínios ou apoio financeiro, cada integrante equilibra com alegria e afinco suas vidas pessoais e profissionais com os ensaios do grupo. Movidas por uma missão compartilhada, as integrantes do all dance perseveram, levando a beleza e o ritmo contagiante do sapateado ao coração da cidade e a um público cada vez maior.
Uma performance única de voz e cordas, onde clássicos imortalizados por artistas negros são relembrados. A melodia da voz se entrelaçará com a expressividade do violino e a profundidade do violoncelo, juntos criando uma rica tapeçaria sonora.
O samba de roda, com sua musicalidade percussiva e cantigas, irradia energia e magia, sendo especialmente forte e popular no recôncavo baiano. O mestre angolinha e seu grupo de danças folclóricas apresentam a autêntica essência dessa tradição, celebrando sua alegria e história contagiante. O público é convidado a vivenciar essa rica festa de ritmos e emoções.
O rapper maicon encontrou no rap, há 20 anos, um meio para expressar suas vivências, ideias e críticas a ações de autoridades locais e nacionais. Para ele, o rap transcende a música, sendo sociologia, filosofia, manifestação e uma ferramenta de luta contra o racismo e pela igualdade social através da informação pela arte. Suas letras e musicalidade são ricas, como evidenciado em faixas como “Poder ao povo preto”, “Liberdade” e “A quebrada ainda é noiz”
. Além de diversos singles
No youtube (“Maicon mc”), lançou o álbum “De 1.9.9.2 pra cá” com participações de vários artistas do rap litorâneo.
Curioso para saber como foi o Festival Muvúka em 2025? Aperte o play e dê uma espiada!
Um dia inteiro dedicado a destacar a força da criatividade e da economia negra, com exposição e venda de produtos de artistas e empreendedores negros e indígenas. oficinas práticas com vivências de artes plásticas e dança afro-brasileira.
Prestigiar e apoiar quem faz a economia girar com identidade e ancestralidade!
Um ambiente acolhedor que aproxima os pequenos das suas raízes culturais por meio de oficinas lúdicas, contação de histórias e brincadeiras para entretêr, ensinar e despertar a imaginação.
Aqui as tradições ancestrais ganham vida para fortalecer laços de pertencimento e construir pontes entre passado, presente e futuro.



